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Hoje de madrugada eu dei minha contribuição (acima) para a HQ infinita organizada pelo Gual, da livraria HQ Mix.
É um projeto que existe faz tempo, mas que nessa virada cultural está tendo uma grande evolução.
O esquema é assim, cada quadrinista faz uma página em uma hora, lá na livraria mesmo, continuando a história do ponto em que a pessoa anterior parou.
É complciado desenhar na hora, na vitrine da loja (!), com um monte de gente te vendo, mas é bacana. Tinha até um computador por lá, pra pintar, ajeitar e tal.
Tem um monte de gente genial nessa JAM e o resultado é bem legal. Fora que é divertido encontrar o pessoal e vê-los desenhando.
Quando completar 100 páginas será lançado um livro. Eu desenhei a página 52 e até o fim do evento talvez chegue bem perto de 100, acho.
Abaixo, o flyer oficial do evento.
Outra hora posto fotos, talvez.
A HQMix Livraria fica na Praça Roosevelt, 142, no centro de São Paulo.
Lá é o melhor e mais simpático lugar para achar quadrinhos em sp. Praticamente toda semana tem lançamento de alguma revista e, além disso, tem livros de arte, arquitetura e afins. Recomendo.
Hoje, ao longo da virada, o esquema vai continuar. Pretendo dar uma passada lá, entre um show e outro.
Terminamos na semana passada outro joguinho para computador aqui na Pingado.
É mais um jogo educativo feito para o site da revista Nova Escola, da editora Abril.
Dessa vez o tema era Frações e o jogo, apesar de ser para crianças, até que é bem dificilzinho.
Uma ótima oportunidade de testar como anda seu nível de raciocínio matemático, caro visitante do brog.
Nesse trabalho eu participei menos, fiz apenas as telas animadas de vitória e derrota e a trilha sonora.
A trilha sonora, em especial, é algo que eu gosto de fazer, mesmo que sendo de forma simplória dentro das minhas capacidades. Em geral faço tudo no fruitloops.
Gravamos algumas vozes também, para sonoplastia. O “iupi!” do gnomo sou eu que fiz, o “grrr” do mago é do robles, e por aí vai.
Uma pena o prazo e os custos serem apertados sempre para esses jogos, senão seria possível lapidar bastante coisa ao longo do processo, mas ainda assim a gente gosta do resultado final.
Para ver, ouvir e jogar nosso joguinho do ENIGMA DAS FRAÇÕES, clique AQUI.
Se alguem quiser ver os outros jogos que fizemos para a Nova Escola, é só clicar nos links abaixo:
– Labirinto da Tabuada, clique AQUI.
– Sjoelbak – bilhar holandês, clique AQUI.
– Feche a caixa, clique Aqui.
– Jogo do Castelo, clique AQUI.
[ ]’s
Outra ilustração feita para a Veja na sala de aula.
Novamente feita no esquema correria, na própria redação, com a minha velha tablet graphire.
Ela serviu para materializar alguns conceitos de física, explicando como um surfista consegue surfar.
E meu brog vai virando depositório de ilustrações. Conteúdo original que é bom necas.
Mais uma sobrinha dos últimos trabalhos.
Essa saiu durante os rascunhos para uma ilustração que vai sair na revista Mundo Estranho.
No meiodos rabiscos acabei fazendo esse singelo doggystyle, mas claro que não entrou na ilustra final (essa nem eu deixaria passar para uma revista para crianças e jovens).
Mas ficou engraçadinha, não ficou?
Quem quiser ver essa ilustração impressa é só comprar a Foha de SP de hoje.
A ilustra saiu na capa da ilustrada (eba), mas no final saiu pequena, mais ou menos do tamanho que vc deve estar vendo na sua tela.
Era pra sair maior, mas no jornal as coisas dependem da publicidade impressa e, no caso, um anúncio de página quase inteira transformou meu jeca em vinhetinha.
Tudo bem, valor de troca vs valor de uso.
Fora que, grande, apareceriam muito mais os defeitos de um desenho feito às pressas.
Achei que ficou legal assim.
Isso me lembra quando o Paulo Caruso tinha uma charge periódica no jornal que saía colorida ou preto&branca em função do anúncio publicado. Se não tivesse anúncio colorido o trabalho dele saía PB, mesmo ele sempre fazendo o trabalho colorido.
Ah sim, em tempo:
A reportagem que eu ilustrei é sobre o Monteiro Lobato, hj faz 60 anos que ele morreu.
A reportagem é bacana, mostra como os olhares estão voltando para a o trabalho mais voltado aos adultos do escritor e aproveitam para falar das boas vendagens das reedições.
Um fato curioso, e aboradado pelo texto do jornal, é como o modernismo, que foi uma bela bomba cultural sobretudo na literatura tanto quanto nas artes plásticas, acabou condenando o bigodudo monocelha a vilão cultural.
Claro que ele teve uma postura conservadora naquele momento e pessoalmente gosto mais da turminha de 22, mas talento ele tinha e narrar as vicissitudes de um jeca qualquer do Vale do Paraíba foi joinha .
Essas ilustrações foram publicadas no sábado passado, na Folha de SP no caderno Vitrine.
A reportagem era sobre produtos disponíveis no mercado que refletem o medo generalizado que ronda nosso cotidiano doméstico.
Acima, na ordem: 1. aparelho de manter a pessoa acordada no volante; 2. relógio com câmera escondida; 3. sensor com alarme para piscina; 4. alarme de vazamento de gás.
Haviam outros produtos na reportagem, porém sem ilustrações nossas.
Essas eu fiz no illustrator sobre os rafes do robles e colori no photoshop.
No mesmo caderno saiu a nossa já tradicional ilustração na coluna de dúvida ética, que o beto ilustrou e eu colori.
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Eis uma ilustração que fiz ontem para o Veja na Sala de Aula.
Levei a minha tablet graphire pequena velha de guerra para a redação e relembrei os velhos tempos com minha caneta digital já amarelada e gasta.
O tema era filosofia e, pelo o que eu entendi, a idéia era uma partida poker com algumas figuras que representam períodos diferentes da história, no caso: elizabetano, grego, idade média e contemporâneo.
Essa ilustração acabou não sendo totalmente aprovada, no final ficou sem a garota e otras cositas.
Acho que meu brog tá virando depositório de restos.
Esse trampo me fez não dormir duas noites e perder minha aula de bateria, mas tá ficando legalzinho dentro do possível pelo menos.
Finalmente, depois de postar todas as versões não aprovadas da ilustração, eis a definitiva.
Essa acima foi a aprovada.
Ela não é tão mais comportada que as outras assim, mas acho que o ângulo caiu no gosto dos que me contrataram.
Eu tb gosto desse ponto de vista.
gil brog 
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